quarta-feira, 4 de maio de 2011

Locomotivas

São quatro os tipos de locomotivas, sendo elas: A LOCOMOTIVA A VAPOR (a primeira a ser criada), A LOCOMOTIVA A DIESEL (criada com o objetivo transformar as viagens de trens mais rápidas, pois seu nível de velocidade é maior), A LOCOMOTIVA ELÉTRICA (criada com o objetivo de transformar o transporte urbano mais rápido. Também conhecida como metrô) e por último A LOCOMOTIVA A BIODIESEL (criada com o objetivo de emitir menos Gás Carbônico na atmosfera, ou seja, ela é mais Ecológica)




Locomotivas a Biodíesel

A Locomotiva a Biodíesel  foi criada com o objetivo de emitir menas quantidade Gás Carbônico(CO2) ou Dióxido de carbono à atmosfera Terrestre, e não apresenta muita diferenças das Locomotivas a Díesel.



As máquinas estão mais econômicas sem a emissão de poluentes com a adição do biodiesel ao diesel comum e deixam de lançar toneladas de dióxido de carbono por ano.

Locomotivas Elétricas

As Locomotivas Elétricas ou Metrô foram criadas com o objetivo de transportar passageiros em regiões densamente populosas.
As locomotivas elétricas (como por exemplo, a AB ALP-44) são alimentadas externamente, seja por meio de catenárias ou por um terceiro carril. Embora o custo de eletrificação de uma linha seja muito dispendioso, a operação dos comboios elétricos é significativamente mais barata do que os movidos a diesel, isto para além de terem uma capacidade superior de aceleração e de travagem, o que os torna ideais para o transporte de passageiros em zonas populacionais densas. Praticamente todos os comboios de alta velocidade usam locomotivas elétricas porque não seria fácil transportar a bordo a quantidade de energia necessária para tão alto desempenho.

Locomotiva a Díesel

A
A Locomotiva a Diesel foi criada com o objetivo de efetuar viagens mais rápidas e de transportar grandes volumes de cargas. Teve mudanças completas em relação ao design sendo completamente diferente das Locomotivas a Vapor.

A locomotiva híbrida a diesel tem como finalidade puxar vagões de passageiros e combina um motor a  com a diesel e um motor elétrico, com o objetivo de poupar energia, sendo este um veiculo híbrido. É mais fácil alterar a velocidade num motor elétrico, do que num mecânico. Assim o motor de combustão interna mantém-se num regime estável, enquanto que as mudanças de velocidades fazem por meios elétrico-eletrônicos aos motores elétricos. Se apenas usasse motor de combustão interna, as caixas e a embreagem teriam que ser enormes, para serem robustas devido às potências em causa.
A cabine da locomotiva tem um sistema próprio de suspensão, para isolar o maquinista dos solavancos.


As locomotivas usam rodas de aço reforçado, para reduzir o atrito com o solo, o que reduz em grande medida o consumo de energia, tendo como única desvantagem, em relação aos pneus dos carros, uma menor tração. No entanto para resolver esse problema, as locomotivas levam um carregamento de areia, que descarregam em cima do carril uma fina camada, para que as rodas não rodopiem quando se faz o arranque. Esta técnica também usada para melhorar a travagem.

Locomotiva a Vapor

A Locomotiva a Vapor foi criada por Richard Trevithick em 1804 na Escócia-Reino Unido bem no início do século XIX no auge da Primeira Revolução Industrial, revolucionando os transportes terrestres interligando com velocidade trechos de grandes distâncias.
 
A Locomotiva a Vapor é uma locomotiva propulsionada por um motor a vapor que se compõe de três partes principais: a caldeira, produzindo o vapor usando a energia do combustível, a máquina térmica, transformando a energia do vapor em trabalho mecânico e a carroçaria, carregando a construção. O vagão-reboque (também chamado "tender") de uma locomotiva a vapor transporta o combustível e a água necessários para a alimentação da máquina.


As primeiras locomotivas apareceram no século XIX sendo o mais popular tipo de locomotiva até ao fim da Segunda Guerra Mundial, quando surgiram as Locomotivas a Diesel acabando de vez com a reputação da Locomotiva a Vapor.